Princípio ativo: cloridrato de clorpromazina
Neuropsiquiatria: pode ser prescrito em quadros psiquiátricos agudos, ou então, no controle de psicoses de longa evolução. Clínica geral: manifestação de ansiedade e agitação, soluços incoercíveis, náuseas e vômitos e neurotoxicoses infantis; também pode ser associado a barbitúricos no tratamento do tétano. Cirurgia: como agente pré-anestésico. Obstetrícia: em analgesia obstétrica e no tratamento da eclâmpsia. Amplictil é indicado nos casos em que haja necessidade de uma ação neuroléptica, vagolítica, simpatolítica, sedativa ou antiemética.
Observadas as recomendações acima citadas, Amplictil apresenta boa tolerabilidade. Como reações adversas o paciente pode apresentar: sedação ou sonolência; discinesias; hipotensão ortostática; efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal, retenção urinária), impotência, frigidez, amenorréia, galactorréia, ginecomastia, hiperprolactinemia e pigmentação da pele.
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