Princípio ativo: benzilpenicilina benzatina
A penicilina G benzatina está indicada no tratamento de infecções causadas por microorganismos sensíveis à penicilina G, que sejam suscetíveis aos baixos níveis séricos, porém muito prolongados, característicos desta forma de dosificação. A terapia deverá ser orientada por estudos bacteriológicos (incluindo testes de sensibilidade) e pela resposta clínica.
Reações de hipersensibilidade são freqüentemente associadas com o uso das penicilinas, tais como: erupções cutâneas, desde as formas maculopapulosas até a dermatite esfoliativa; urticária; edema de laringe; reações semelhantes à doença do soro incluindo febre, calafrios, edema, artralgia e prostração. Febre e eosinofilia podem ser as únicas manifestações observadas. Reações anafiláticas intensas fatais têm sido relatadas.
Efeitos adversos no sistema hematopoiético como anemia hemolítica, leucopenia, trombocitopenia; neuropatia e nefropatia, são infreqüentes e estão associadas com altas doses de penicilina por via parenteral. Do mesmo modo que outros tratamentos para sífilis, casos de ocorrência de reação de Jarisch-Herxheimer foram relatados.
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