Princípio ativo: bromazepam
Todos os processos onde coexistem ansiedade, tensão, excitação, insônia, tristeza, depressão, inibição psicomotora e distúrbio do comportamento. Bromopirin também está indicado para manifestações psicossomáticas como: distúrbios gastrintestinais, cardíacos, reumatológicos e geniturinários, além de náusea, cefaléias de tensão e asma. Depressões reativas, alcoolismo, labilidade emocional e afetiva, assim como distúrbios do comportamento em crianças, podem ser tratados com Bromopirin.
As reações adversas estão ligadas à dose e à susceptibilidade individual. Endócrinas e metabólicas: hiperprolactemia transitória e reversível com a suspensão da medicação, que pode provocar amenorréia, galactorréia, ginecomastia, impotência ou frigidez; perda de peso.
Neurológicas (esses efeitos são raros durante o tratamento com estas doses): discinesia precoce (torcicolo espasmódico, crises oculogíricas, trismas) que cedem com administração de um medicamento antiparkinsoniano anticolinérgico, síndrome extrapiramidal que cede parcialmente com antiparkinsonianos anticolinérgicos; discinesia tardia, que pode ocorrer durante o tratamento prolongado com todos os neurolépticos, e não deve ser tratada com antiparkinsonianos anticolinérgicos, mesmo em altas doses, porque não têm nenhuma ação ou podem provocar uma agravação do quadro; sedação ou sonolência. Vegetativas: hipotensão ortostática.