Cefoxitina 1,0 G

Princípio ativo:

Indicada no tratamento de infecções quando causadas por organismos sensíveis à cefoxitina. Indicada no tratamento de peritonites e outras infecções intra-abdominais e intrapélvicas; sinusites; infecções ginecológicas; septicemias; endocardite; infecções de trato urinário; gonorréia não complicada; infecções de trato respiratório; infecções dos ossos e das articulações; infecções da pele e tecidos moles. Indicada na profilaxia da febre reumática e no pós-operatório de cirurgias classificadas como contaminadas ou potencialmente contaminadas e em pacientes operados que apresentam sérios riscos de vida.

A cefoxitina é, em geral, bem tolerada. As reações adversas foram leves e transitórias. Os efeitos colaterais mais comuns foram reações locais como tromboflebites com a administração intravenosa. Foram relatadas erupções cutâneas (dermatite esfoliativa e necrose epidérmica tóxica), urticária, prurido, febre, nefrite intersticial e angiedema e hipotensão. As alterações laboratoriais durante a terapia com cefoxitina incluem: eosinofilia, leucopenia (incluindo agranulocitopenia), neutropenia, anemia (incluindo anemia hemolítica), trombocitopenia e depressão medular, elevações transitórias do TGO e TGP, DHL fosfatase alcalina sérica. A exemplo das demais cefalosporinas podem ser observados ocasionalmente aumentos transitórios da uréia sangüínea e no nitrogênio uréico e/ou na creatinina sérica.

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