Clamicin

Princípio ativo: claritromicina

CLAMICIN é indicado para o tratamento de infecções de vias aéreas superiores e inferiores, e infecções de pele e tecidos moles, por todos os microorganismos sensíveis à claritromicina.
Faringite, amigdalite, causadas por Streptococcus pyogenes;
Sinusite maxilar aguda causada por Haemophilus influenzae, Moraxela catarrhalis ou Streptococcus pneumoniae.
Bronquite crônica com exacerbação bacteriana aguda causada por Haemophilus influenzae; Moraxella catarrhalis ou Streptococcus pneumoniae.
Tratamento de infecções de estrutura cutânea causadas por Staphylococcus aureus ou Streptococcus pyogenes.
Tratamento da doença de Leigionnaires, causada por Legionella pneumophilia.
Pneumonia causada por Mycoplasma pneumoniae ou Streptococcus pneumoniae.
É indicado em associação com outros antimicobacterianos para o tratamento do complexo Mycobacterium avium.
CLAMICIN COMPRIMIDO é indicado, em associação com inibidores da secreção ácida, para a erradicação do Helicobacter pylori, resultando em diminuição da recidiva de úlceras duodenais. Está demonstrado que 90 a 100% dos pacientes com úlcera duodenal estão infectados por esse patógeno e que sua erradicação reduz o índice de recorrência de úlceras duodenais, reduzindo assim a necessidade de terapêutica anti-secretora de manutenção.

A maioria das reações adversas observadas em triagem clínica foram brandas e de natureza transitória. As reações adversas mais freqüentemente relatadas, foram algumas perturbações gastrointestinais, como náusea, dispepsia (indigestão ou indisposição estomacal), dor abdominal, vômito e diarréia. Outras reações adversas foram cefaléia, paladar alterado e elevação transitória de enzimas hepáticas. Como ocorre com outros macrolídeos, disfunção hepática, incluindo aumento de enzimas hepáticas, hepatite colestática e/ou hepatocelular, com ou sem icterícia, tem sido freqüentemente relatada com claritromicina. Esta disfunção hepática pode ser severa, sendo usualmente reversível. Em situações muito raras, insuficiência hepática com desenlace fatal foi relatada e geralmente estava associada com doenças subjacentes severas e/ou medicações concomitantes. Raramente, a eritromicina, outro grupo da claritromicina, foi associada com arritmias ventriculares, incluindo taquicardia ventricular e "torsades de pointes", em indivíduos com prolongamento de intervalos QT. Glossite, estomatite e monilíase oral foram relatadas na terapêutica com claritromicina. Reações alérgicas, desde urticária e erupções cutâneas leves, até anafilaxia e síndrome de Stevens-Johnson, foram relatadas. Houve relatos de efeitos transitórios sobre o sistema nervoso central, variando de tontura, ansiedade, insônia e pesadelos, a confusão, alucinação e psicose; não foi estabelecida uma relação de causa/efeito.
Colite pseudomembranosa foi descrita para quase todos os agentes antibacterianos, incluindo macrolídeos, podendo sua severidade variar de leve a risco de vida.
De incidência rara têm-se a trombocitopenia.

Bula completa

× Atenção: Consulte um médico antes de tomar qualquer medicamento. O conteúdo disponibilizado por este site não pode em hipótese alguma substituir uma consulta médica. Tomar remédios ou iniciar tratamentos sem acompanhamento pode ser extremamente perigoso para sua saúde.
A Remediopédia tem como objetivo proporcionar informações sobre medicamentos de forma clara e objetiva. A Remediopédia não se responsabiliza pelo mal uso das informações disponibilizadas aqui.