Eritrofar

Princípio ativo: eritromicina

Infecções causadas por germes sensíveis à eritromicina.

Os efeitos colaterais mais freqüentes dos preparados de eritromicina são os gastrintestinais (por ex.: cólicas abdominais e mal-estar) e estão relacionados com a dose. Náuseas, vômitos e diarréia ocorrem com pouca freqüência com as doses usuais. Durante a terapêutica prolongada ou repetida, há possibilidade de superinfecção por bactérias não sensíveis ou fungos, em tal caso a droga deverá ser suspensa e instituída terapêutica adequada. Têm ocorrido reações alérgicas leves, tais como, urticária e outras erupções cutâneas, sendo que raramente tem sido relatadas reações alérgicas graves, incluindo anafilaxia. Houve relatórios isolados da ocorrência de perda de audição principalmente em pacientes com insuficiência renal, e que estejam recebendo altas doses de eritromicina.

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