Princípio ativo: trandolapril
Hipertensão arterial essencial ou primária.
As reações adversas observadas são habitualmente moderadas.
Em estudos a longo prazo foram observadas as seguintes:
a)aparelho cardiocirculatório: enjôos, fraquezas, transtornos visuais e mais raramente, até episódios de síncope naqueles pacientes com
insuficiência cardíaca e hipertensão graves, principalmente se estiverem fazendo uso de diuréticos. Já foram descritos casos isolados de: taquicardias, arritmias, angina de peito, infarto di miocárdio, isquemia cerebral sintomáticas transitória e acidente vascular cerebral.
b)rins: pode haver distúrbio da função renal e, isoladamente já foi descrita insuficiência renal aguda. todavia, e bem raro o aparecimento de proteinúria com deterioração da função dos rins.
c)aparelho respiratório: pode ocorrer tosse irritativa com bronquite ocasionalmente; raros casos de dispnéia, sinusite e renite. Mais
excepcionalmente pode haver: broncospasmo, glossite, secura na boca. Isolados casos de edema angioneurótico envolvendo a participação da laringe, faringe e/ou língua. O tratamento desta situação se fará com o uso subcutâneo da adrenalina, seguida da aplicação de glicocorticóides e anti-histamínicos.
d)tubo digestivo: ocasionalmente pode haver: náuseas, vômitos, epigastralgia, diarréias, constipação ou anorexia. Isolados casos de: pancreatite, íleo paralítico, colestase ictérica, insuficiência hepática e hepatite medicamentosa.
e)pele e vasos: reações cutâneas alérgicas do tipo exantematoso, prurido, urticária e edema angioneurótico afetando lábios, face e/ou extremidades. Estas reações podem ser mais raramente acompanhadas de febre, mialgias, artralgias, vasculite e alterações laboratoriais (eosinofilia e aumento de anticorpos antinucleares). esporádicos casos de quadros psorisiformes, fotosensibilidade, alopecia, onicólise, agravamento da doença de Raynaud.
f)sistema nervoso: cafaléia e cansaço ocasionalmente. De modo muito raro pode haver: obnubilação, depressão, alterações do sono, impotência, formigamento, parestesias, alterações do equilíbrio, confusão, acúfenos, visão turva e perturbações do paladar.
g)alterações laboratoriais: casos raros de diminuição do hematócrito, da hemoglobina, dos leucócitos e plaquetas. Nos pacientes com insuficiência renal, o uso associado de gopten com alopurinol ou procaínamida pode acarretar uma redução patológica das células do sangue (anemia, trombocitospenia) ou até quadros de agranolocitose ou pancitopenia.. hemólise e/ou anemia hemolítica já foram descritos. em pacientes com disfusão renal pode haver aumento sérico da uréia, potássio e creatinina, além de diminuição da natremia. Pode haver casos isolados de aumento das enzimas hepáticas e da bilirrubinemia. Sobretudo nos pacientes de risco (insuficiência renal, doenças do colágeno. Uso de imunossupressores) deve-se fazer controle laboratorial quando se faz uso de um inibidor de enzima de conversão. A febre, as adenopatias, as faringites que aparecem durante o
tratamento com gopten devem ser sinais de alerta para o pedido imediato de exames laboratoriais (leucócitos no sangue periférico).
Produto | Apresentação | Preço Máximo em SP |
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Gopten | 2 Mg Cap Gel Dura Ct Bl Al Plast Inc X 20 | R$ 62.51 |