Inflanox

Princípio ativo:

Doenças que requerem atividade antiinflamatória e/ou analgésica, tais como: artrite reumatóide, osteoartrite (artrose, doença degenerativa articular), espondilite anquilosante, distúrbios musculoesqueléticos agudos, gota aguda, dor pós-intervenção cirúrgica e trauma agudo. É também indicado no tratamento da dismenorréia primária.

Inflanox é geralmente bem tolerado. Os sintomas relacionados ao trato gastrintestinal são os mais comuns, mas, na maioria dos casos, não interferem no curso do tratamento. Estas reações adversas incluem estomatite, anorexia, mal-estar epigástrico, náusea, obstipação, desconforto abdominal, flatulência, diarréia, dor abdominal e indigestão. Avaliações objetivas das alterações da mucosa gástrica e também em casos de sangramento intestinal mostraram que 20 mg/dia de Inflanox, administrados em dose única ou fracionada, é significativamente menos irritante que o ácido acetilsalicílico. A administração prolongada de doses superiores a 30 mg diários envolve maiores riscos de efeitos colaterais gastrintestinais. Outros sintomas, além daqueles relacionados ao trato gastrintestinal, tais como: edema, principalmente dos tornozelos, têm sido relatados em pequena porcentagem de pacientes. Efeitos no SNC como tontura, cefaléia, sonolência e vertigem têm sido relatados. Exames rotineiros de oftalmoscopia e lâmpada de fenda não têm revelado qualquer evidência de alterações oculares. Podem ocorrer mal-estar e zumbido. Foram relatadas reações de hipersensibilidade dérmica, usualmente na forma de rash cutâneo e prurido. Reações fotoalérgicas têm sido infreqüentemente associadas à terapêutica. Assim como ocorre com outros antiinflamatórios não esteróides, a síndrome de Stevens-Johnson, pode se desenvolver em raros casos. Elevação de nitrogênio uréico plasmático pode advir. Tem ocorrido decréscimo na taxa de hemoglobina e no hematócrito, não associadas a sangramento gastrintestinal evidente. Trombocitopenia e púrpura não trombocitopênica (Henoch-Schonien), leucopenia e eosinofilia têm sido também descritas. Raros casos de anemia aplástica foram também relatados. Alterações em diferentes parâmetros de função hepática foram observados. Da mesma forma que isto ocorre com outros antiinflamatórios não esteróides, alguns pacientes podem desenvolver um aumento dos níveis de transaminases durante o tratamento com Inflanox. - Superdosagem: na eventualidade de doses excessivas de Inflanox, torna-se necessária a instituição de tratamento sintomático e de apoio. Estudos preliminares indicam que a administração de carvão ativado pode resultar em redução da absorção do piroxicam e, portanto, reduzir a quantidade de droga disponível.

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