Maliasin

Princípio ativo: barbexaclona

Grande mal isolado com ataques de pequeno mal, sobretudo quando os ataques se apresentam preferencialmente nas horas matutinas ou vespertinas.
Pequeno mal tipo mioclônico-astático (ataques acinéticos, síndrome de lennox-gastauf).
Pequeno mal mioclônico.
Epilepsias de Jackson e focais.
Para profilaxia do grande mal (proteção contra o grande mal), picnolepsia (ausências), espasmos infantis (convulsões bns segundo os autores alemães).

No início do tratamento com Maliasin, podem surgir sintomas passageiros de adaptação terapêutica, com irritação, bem como cansaço e, em raros casos, perda de peso. Estes efeitos colaterais desaparecem no decorrer de 1 até no máximo de 6 semanas, após o início do tratamento. Não foram observadas do quadro hepático e urinário, sob tratamento prolongado, porém são recomendados controles laboratoriais periódicos.
Em casos excepcionais, sobretudo depois de doses excessivas, pode, surgir alucinações ópticas similares àquelas observadas nas alucinoses com a redução da dose. O surgimento de sintomas neurotóxicos, como obnubilação, ataxia, nistagmo, vertigem e vômitos, também deve ser motivo para uma redução da dose.
Quando a ingestão de alimentos estiver reduzida (por exemplo, no caso de enfermidades, inapetência, etc.), pode haver diminuição da tolerância ao maliasin e fazer-se necessária uma redução da dose.

Bula completa

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