Princípio ativo: espironolactona
Diagnóstico e tratamento do aldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário, distúrbios edematosos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva em seus vários graus, cirrose hepática acompanhada por edema e/ou ascite, síndrome nefrótica, hipertensão essencial em combinação com outras drogas, hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas, profilaxia da hipopotassemia em pacientes tomando digitálicos ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias. Edema idiopático, como terapia auxiliar na hipertensão maligna.
Ginecomastia que tanto parece estar relacionada com a posologia como com a duração da terapêutica e é normalmente reversível com a descontinuação da terapia; em raras ocasiões, algum aumento das mamas pode persistir. Poucos casos de agranulocitose, distúrbios gastrointestinais como náusea, tontura, cansaço, vômito, cólica, diarréia; sonolência, letargia, dor de cabeça, erupções cutâneas maculopapular ou eritematosa, urticária, confusão mental, febre, ataxia, impotência, fluxo menstrual irregular ou amenorréia, sangramento pós-menopausa, hirsutismo, gastrite, ulceração gástrica e reações anafilácticas. Vasculite, função hepática anormal, insuficiência renal aguda, trombocitopenia, leucopenia, alopécia, hipertricose, dor e neoplasma nos seios, mal-estar, hiperpotassemia, distúrbios eletrolíticos, alterações na líbido. Há relatos de carcinoma mamário, mas uma relação de causa e efeito não foi estabelecida.
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