Venimmuna

Princípio ativo:

Deficiência de anticorpos congênita e adquirida, como resultado de distúrbio na formação de anticorpos, por exemplo: agamaglobulinemia, hipogamaglobulinemia, prejuízo das defesas imunes devido a medicações (glicocorticóides e citostáticos ou radioterapia) ou como resultado de queimaduras e traumas múltiplos; imunização passiva contra doenças virais; auxílio às defesas humorais contra infecções, especialmente se não há resposta adequada a antibióticos ou agentes quimioterápicos; púrpura trombocitopênica idiopática (PTI) aguda.

A partir das instruções descritas no item Posologia e administração, especialmente com atenção à velocidade de infusão, Venimmuna é geralmente bem tolerado mesmo em altas doses ou em repetidas administrações. Ocasionalmente podem ocorrer reações cutâneas, hipertermia e calafrios. Em casos raros foram observados cefaléia, náuseas, vômitos e também reações circulatórias (por exemplo: taquicardia, bradicardia, hipotensão, sudorese, vertigem) e reações alérgicas (por exemplo: rubor, urticária, dispnéia), levando a choque em casos isolados. No início da infusão, o paciente deve ser cuidadosamente monitorizado para sinais destas reações. Se os sintomas ocorrerem, a infusão deve ser descontinuada imediatamente, e as seguintes medidas imediatas devem ser estabelecidas, dependendo do grau de severidade: anti-histamínicos, se necessário adrenalina, altas doses de corticosteróides, reposição do volume e oxigênio. Também em casos isolados, pacientes que receberam altas doses de imunoglobulina exibiram leve a moderada hemólise. Em pacientes com doenças auto-imunes, foram reportados casos isolados de deterioração da doença durante o início da terapia de altas doses de imunoglobulinas, acompanhados também por alguns casos de aumento dos valores de creatinina em pacientes com insuficiência renal preexistente. Por esta razão, a função renal deve ser monitorada.

Bula completa

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